Em tempos de incerteza do COVID-19, ainda não é possível compreender a magnitude do impacto econômico que os mercados emergentes irão sofrer no longo prazo, em função da política de distanciamento social para conter a pandemia estabelecida pelos países. Sabe-se que todos os setores sofrerão de modo sistemático pela desaceleração econômica no curto e no longo prazo, porém em magnitude de proporções diferentes.
A política monetária em pauta de vários países (incluindo o Brasil) consiste em injetar dinheiro no sistema financeiro para preservar a liquidez na economia, a distribuição de renda e o emprego da população. Estas medidas são estimulativas e importantes nesse momento, principalmente para reduzir o impacto do lado da oferta (consumo das famílias).